Para quem gosta de automobilismo e só para esses :CLIQUE AQUI.
Com os jornalistas Ricardo Perrone, Luiz Alberto Pandini e Eduardo Correa.
terça-feira, agosto 31, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 12.
No caminho entre o Mindelo e a Praia Grande. Pelo interior da Ilha de São Vicente, em Cabo Verde. Na hora de maior calor. Dá para sentir o calor só de olhar para as imagens.
Zona do Calhau, perto da Praia Grande.
Há uma teoria popular que eu ouvi que a Ilha de São Vicente é seca porque os portugueses quando chegaram cá queimaram tudo. Sem comentários.
A vegetação no meio deve ser por causa de um ribeiro ou qualquer curso de água.
Seco, seco, seco.
Bem vindos ao nada.
Sítio lindo. O nada é muito bonito.
Vegetação de pouca água.
Embora mais pequena que a Ilha da Madeira há uma ilusão que se consegue ter em São Vicente em muitos pontos.
É a ilusão de se estar num continente. De se estar num sítio cortado de outro maior.
Esta pode ser abstracta. Eu não sei o que é. Para mim é uma incógnita até hoje, um ano depois. Foi tirada dentro de um carro em movimento mas não sei acrescentar nada mais.
O Calhau, São Vicente, Cabo Verde.
O Calhau, terá actividade vulcânica recente?
Zona do Calhau, perto da Praia Grande.
Há uma teoria popular que eu ouvi que a Ilha de São Vicente é seca porque os portugueses quando chegaram cá queimaram tudo. Sem comentários.
A vegetação no meio deve ser por causa de um ribeiro ou qualquer curso de água.
Seco, seco, seco.
Bem vindos ao nada.
Sítio lindo. O nada é muito bonito.
Vegetação de pouca água.
Embora mais pequena que a Ilha da Madeira há uma ilusão que se consegue ter em São Vicente em muitos pontos.
É a ilusão de se estar num continente. De se estar num sítio cortado de outro maior.
Esta pode ser abstracta. Eu não sei o que é. Para mim é uma incógnita até hoje, um ano depois. Foi tirada dentro de um carro em movimento mas não sei acrescentar nada mais.
O Calhau, São Vicente, Cabo Verde.
O Calhau, terá actividade vulcânica recente?
segunda-feira, agosto 30, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 11.
O Liceu Velho, Mindelo. Está desactivado.
Aqui, estavam sempre a lavar e a polir os carros. Ao fim de semana era mais frequente, acho eu.
Muitos táxis mas também alguns carros particulares.
As bombas de gasolina são da Enacol. Uma empresa com participação da Galp e de uma gasolineira angolana.
domingo, agosto 29, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 10.
Ao pé de um supermercado. Esta Rua ou Avenida deve ter um nome. Tem um estádio de futebol do outro lado da estrada.
O calor não se quer calar.
sábado, agosto 28, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 9.
Mindelo, Ilha de São Vicente.
Basta andar um pouco pela cidade para começar logo a suar. Que incomodativo, ao mesmo tempo é um calor bom, marcante.
O GOVERNO PROÍBE O BARCO DO ABORTO DE ENTRAR EM PORTUGAL
Este governo é ridículo.
Mas também o que se podia esperar de um governo em que o primeiro ministro é quem é e o ministro da defesa é quem todos nós sabemos que é.
Esta decisão do Governo foi muito bem tomada em termos estratégicos. Esperaram o barco chegar para anunciar que ele não iria entrar. Estratégicamente excelente.
Mas também o que se podia esperar de um governo em que o primeiro ministro é quem é e o ministro da defesa é quem todos nós sabemos que é.
Esta decisão do Governo foi muito bem tomada em termos estratégicos. Esperaram o barco chegar para anunciar que ele não iria entrar. Estratégicamente excelente.
sexta-feira, agosto 27, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 8.
A Câmara Municipal de Mindelo, Ilha de São Vicente, Cabo Verde.
Na pracinha onde fica a Câmara Municipal. Não sei o nome. A casa onde se pode ter acesso à internet fica aqui perto. A um minuto daqui.
quinta-feira, agosto 26, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 7.
Algures no centro do Mindelo. A rua ao fundo é a Rua Baltazar Lopes da Silva.
Perto da Praça Amílcar Cabral. Onde irá dar aquela rua ao fundo? Nunca fui por ali.
quarta-feira, agosto 25, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 6.
Mindelo, Ilha de S. Vicente: descida para a praia da Laginha. Aquela ilha ao fundo, na primeira fotografia, é Santo Antão.
terça-feira, agosto 24, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 5.
Baia das Gatas, na Ilha de S. Vicente. Local onde se realiza um festival de música anual, em Agosto. Nesta fotografia da Baia das Gatas dá para ver toda a extensão da Praia Grande. No mapa de S. Vicente publicado atrás pode-se ver o sítio no canto superior direito deste último.
Muita gente na praia.
Areia grossa, água quentinha, água pouco profunda.
segunda-feira, agosto 23, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 4.
Mindelo, Ilha de São Vicente, Cabo Verde. Rua Frantz Fanon. E quem foi Franz Fanon? Boa pergunta. Não sei. Não tenho vontade de procurar agora. A rua tem uma camada negra sobre as pedras normalente usada antes de se meter o alcatrão. Quando estive no Mindelo estavam a alcatroar um sem número de ruas. Trabalhavam à uma hora da madrugada e tudo. Depois ficavam uns dias parados. O calor extremo de dia é, de facto, uma desvantagem no trabalho. E que calor sofri lá.
Frantz Fanon
O curto tempo de vida de Frantz Fanon teve dois e influentes contributos para o pensamento anti-colonial revolucionário, Black Skin, White Masks (1952) e The Wretched of the Earth (1961), trabalhos que fizeram de Fanon um proeminete contribuinte de estudos pós coloniais.
Traduzido de: http://www.emory.edu/ENGLISH/Bahri/Fanon.html (para quem quiser saber mais).
À esquerda na fotografia está o Liceu Velho do Mindelo que já não funciona. Quis-me parecer que estaria abandonado.
Há muitas ruas empedradas. Estradas inteiras empedradas. Mas o novo e o restaurado é tudo em asfalto mas sem sinais de trânsito horizontais.
domingo, agosto 22, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 3.
Pela bissectriz da Baía de S. Pedro passam os pequenos aviões da TACV que aterram no aeroporto da ilha de S. Vicente, em Cabo Verde. Foi num desses aviões que fiz a viagem Ilha do Sal / São Vicente. Nesta fotografia que não foi tirada por mim, uns pescadores mostram o produto da sua pesca.
Em segundo plano, todo o desenho da baía. Ao fundo, entre os dois pescadores que estão de frente vê-se uma pequena povoação que parecia deserta.
Passei um dia quase todo nesta baía.
sábado, agosto 21, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. Dia 2.
A primeira noite no Mindelo foi passada a sofrer com o calor e com o ar pesado. Era uma atmosfera nova que me rodeava , um cheiro novo. Uma coisa que me vai ficar marcada se não para a vida inteira pelo menos por muito e bom tempo. Não conseguia fazer o que quer que fosse sem começar logo a transpirar. Transpiro com facilidade mas ali bati todos os recordes. Suava por todos os lados. Era incomodativo. Os locais nem uma gota de suor mostravam na cara. Que inveja!
Em relação à fotografia. A praia da Laginha, no Mindelo, Cabo Verde. A praia que eu mais frequentei em Cabo Verde. Ao longe, no horizonte, a monstruosa Ilha de Santo Antão. No plano do mar, cortado a meio está o Ilhéu dos Pássaros.
A Ilha de S. Vicente não tem vegetação quase nenhuma. Quase nenhuma mesmo, não estou a exagerar. É impressionante.
Alguns números sobre S. Vicente: a ilha tem 227 quilómetros quadrados e fica a 14 quilómetros a este de Santo Antão, o seu ponto mais alto, o Monte Verde fica a 774 metros do nível do mar, 55000 pessoas vivem ali, a esmagadora maioria no Mindelo.
A primeira noite no Mindelo foi passada a sofrer com o calor e com o ar pesado. Era uma atmosfera nova que me rodeava , um cheiro novo. Uma coisa que me vai ficar marcada se não para a vida inteira pelo menos por muito e bom tempo. Não conseguia fazer o que quer que fosse sem começar logo a transpirar. Transpiro com facilidade mas ali bati todos os recordes. Suava por todos os lados. Era incomodativo. Os locais nem uma gota de suor mostravam na cara. Que inveja!
Em relação à fotografia. A praia da Laginha, no Mindelo, Cabo Verde. A praia que eu mais frequentei em Cabo Verde. Ao longe, no horizonte, a monstruosa Ilha de Santo Antão. No plano do mar, cortado a meio está o Ilhéu dos Pássaros.
A Ilha de S. Vicente não tem vegetação quase nenhuma. Quase nenhuma mesmo, não estou a exagerar. É impressionante.
Alguns números sobre S. Vicente: a ilha tem 227 quilómetros quadrados e fica a 14 quilómetros a este de Santo Antão, o seu ponto mais alto, o Monte Verde fica a 774 metros do nível do mar, 55000 pessoas vivem ali, a esmagadora maioria no Mindelo.
sexta-feira, agosto 20, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. Dia 1.
Dia 20 de Agosto de 2003. Mais um dia quente. Absurdamente quente. É Verão nessa altura mas no Verão, mesmo no meio do Verão os dias anormalmente quentes não são assim tão comuns. O ano passado foram.
A viagem para a Ilha do Sal era ao início da noite e nessa altura eu não sabia que a diferença de horários entre Portugal e Cabo Verde era de duas horas (a menos para Cabo Verde). Estava-me a fazer confusão porque tinha de apanhar no Sal outro avião para ir ter a S. Vicente. No aeroporto de Lisboa ainda comprei um protector solar porque, imaginem, não tinha conseguido encontrar um mais cedo.
Não fazia a mínima ideia do que ia encontrar quando o avião aterrasse no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral. Havia uma ansiedade e uma curiosidade em relação ao desconhecido no ar.
A viagem demorou pouco menos de 4 horas, mas nem pareceu, porque não havia rotina de viagem ali, era a minha primeira vez naqueles lados do mundo.
Mais ou menos a meio do caminho sobrevoei as Ilhas Canárias. Habituado a ser vizinho dos canários estava a passar por cima deles naquele momento. Lembro-me de uma ilha com um formato circular com luzes ao longo de toda a costa.
A minha ansiedade começou a crescer quando o avião inicia a descida para o Sal. Estou mesmo longe de casa, pensei eu naquela altura. Mesmo, mesmo longe! É claro que há sítios mais longínquos no Mundo que eu nunca irei mas foi isso que eu senti. Devo ter passado a uns 300Km do Funchal.
Que estava eu a fazer ali? Era a pergunta que não se queria calar. Caramba, que vou eu encontrar neste país.
O avião continuava a descer e nada. Não via luz alguma lá fora. Nada. Tudo escuro. Já nem sabia que horas eram pois eu não uso relógio e o meu telemóvel estava desligado e programava que ficasse desligado durante toda a minha estadia naquelas latitudes. Que coisa estranha precisar de horas naquela situação. Mas eu precisava de ficar esperto senão perdia o avião para S. Vicente.
O Airbus A320 continuava a descer e agora curvava e apareceram uma tímidas luzes então, mas muito poucas. Que coisa: só isto? Pensei eu na altura! Depois rectou e aterrou! Lá fora poucas luzes também. Já cheguei. Estava a meio do segmento que une Brasil e Portugal.
Vinham poucas pessoas de Lisboa, praticamente só as cadeiras das janelas tinham ocupantes. Que alegria, que ansiedade, que sentimento estranho estar ali. Tinham-me dado um papel para preencher ainda durante o voo porque era estrangeiro.
Carimbada no passaporte a minha entrada no país precisava de encontrar o caminho para o outro avião. Que ar pesado. Que atmosfera terrível. O que pensei na altura foi que não aguentaria durante três semanas aquele ar assim. Custava a respirar. A minha irmã de certeza teria problemas em respirar ali, talvez entrasse em pânico. Acho que o meu corpo se habituou porque foi o pior dia para mim. O calor permaneceu mas o ar deixou de ser pesado. Mas foi uma tortura aquele ar espesso. Dentro do autocarro do aeroporto parecia que estava no frigorífico e fora dele estava no forno.
O avião da TACV que me levaria a S. Vicente tinha uma hélice em cada asa e devia ter espaço para umas trinta pessoas. Mas mais uma vez os lugares não estavam todos ocupados, havia pessoas que tinham vindo comigo de Lisboa que estavam naquele voo também. A viagem até S. Pedro, durou uns quarenta minutos e a hospedeira ficou-me na cabeça até hoje. As caboverdianas são mesmo bonitas.
O mapa da Ilha de S. Vicente, em Cabo Verde.
Dia 20 de Agosto de 2003. Mais um dia quente. Absurdamente quente. É Verão nessa altura mas no Verão, mesmo no meio do Verão os dias anormalmente quentes não são assim tão comuns. O ano passado foram.
A viagem para a Ilha do Sal era ao início da noite e nessa altura eu não sabia que a diferença de horários entre Portugal e Cabo Verde era de duas horas (a menos para Cabo Verde). Estava-me a fazer confusão porque tinha de apanhar no Sal outro avião para ir ter a S. Vicente. No aeroporto de Lisboa ainda comprei um protector solar porque, imaginem, não tinha conseguido encontrar um mais cedo.
Não fazia a mínima ideia do que ia encontrar quando o avião aterrasse no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral. Havia uma ansiedade e uma curiosidade em relação ao desconhecido no ar.
A viagem demorou pouco menos de 4 horas, mas nem pareceu, porque não havia rotina de viagem ali, era a minha primeira vez naqueles lados do mundo.
Mais ou menos a meio do caminho sobrevoei as Ilhas Canárias. Habituado a ser vizinho dos canários estava a passar por cima deles naquele momento. Lembro-me de uma ilha com um formato circular com luzes ao longo de toda a costa.
A minha ansiedade começou a crescer quando o avião inicia a descida para o Sal. Estou mesmo longe de casa, pensei eu naquela altura. Mesmo, mesmo longe! É claro que há sítios mais longínquos no Mundo que eu nunca irei mas foi isso que eu senti. Devo ter passado a uns 300Km do Funchal.
Que estava eu a fazer ali? Era a pergunta que não se queria calar. Caramba, que vou eu encontrar neste país.
O avião continuava a descer e nada. Não via luz alguma lá fora. Nada. Tudo escuro. Já nem sabia que horas eram pois eu não uso relógio e o meu telemóvel estava desligado e programava que ficasse desligado durante toda a minha estadia naquelas latitudes. Que coisa estranha precisar de horas naquela situação. Mas eu precisava de ficar esperto senão perdia o avião para S. Vicente.
O Airbus A320 continuava a descer e agora curvava e apareceram uma tímidas luzes então, mas muito poucas. Que coisa: só isto? Pensei eu na altura! Depois rectou e aterrou! Lá fora poucas luzes também. Já cheguei. Estava a meio do segmento que une Brasil e Portugal.
Vinham poucas pessoas de Lisboa, praticamente só as cadeiras das janelas tinham ocupantes. Que alegria, que ansiedade, que sentimento estranho estar ali. Tinham-me dado um papel para preencher ainda durante o voo porque era estrangeiro.
Carimbada no passaporte a minha entrada no país precisava de encontrar o caminho para o outro avião. Que ar pesado. Que atmosfera terrível. O que pensei na altura foi que não aguentaria durante três semanas aquele ar assim. Custava a respirar. A minha irmã de certeza teria problemas em respirar ali, talvez entrasse em pânico. Acho que o meu corpo se habituou porque foi o pior dia para mim. O calor permaneceu mas o ar deixou de ser pesado. Mas foi uma tortura aquele ar espesso. Dentro do autocarro do aeroporto parecia que estava no frigorífico e fora dele estava no forno.
O avião da TACV que me levaria a S. Vicente tinha uma hélice em cada asa e devia ter espaço para umas trinta pessoas. Mas mais uma vez os lugares não estavam todos ocupados, havia pessoas que tinham vindo comigo de Lisboa que estavam naquele voo também. A viagem até S. Pedro, durou uns quarenta minutos e a hospedeira ficou-me na cabeça até hoje. As caboverdianas são mesmo bonitas.
O mapa da Ilha de S. Vicente, em Cabo Verde.
quinta-feira, agosto 19, 2004
FOTOGRAFIA DO DIA (186)
Terça-feira de Carnaval, ao fim da tarde.
Embora a luz fosse muita as luzes públicas já estavam acesas já que a Madeira é uma terra rica pelo petróleo e tal como nos grandes palácios do Médio Oriente as pessoas têm de gastar o dinheiro com alguma coisa senão morrem espremidas por ele.
Não é só no Carnaval que se vê palhaços na rua. Eles aparecem o ano inteiro.
quarta-feira, agosto 18, 2004
FOTOGRAFIA DO DIA (185)
Funchal visto do mar. A bordo do Lobo Marinho 2. Mesmo aqui em frente está o Forte de S. Tiago. Ao lado hoteis novos.
O fosso sem casas na encosta é a Ribeira João Gomes. O vale da Ribeira.
Fotografia tirada bem cedo. Por volta das oito ou nove da manhã. Mais perto das oito certas do que das nove certas.
terça-feira, agosto 17, 2004
SPAM
Recebi uma mensagem anti-spam que gostei muito porque demonstra muito bem os meus sentimentos em relação a esse tipo de utilização do email. São os chamados emails para atrasados mentais. Não foi editada nem nada. Vai mesmo ser publicada aqui tal como foi recebida. Um dia destes eu adapto à realidade portuguesa e tiro as palavras mais fortes para ser perceptível pelas Alices do País das Maravilhas.
Gente.. essa msg pega pesado.... mais to repasssando pq n aguento mais esses spams...irritam.. e sempre recebo um monte igual..
SEREI "BOGADO", MAS TÔ POUCO ME FUDENDO, E FOI MAL PROS QUE NÃO MERECEM OUVIR ISSO.
puta que pariu, essa porra agora virou um "spamódromo".
eh foda entrar aqui e ter 487 mil mensagens e TODAS SENDO SPAM de fdps que não tem nada melhor pra fazer.
eh um tal de acusar políticos, de anunciar animais perdidos, imbecis querendo beijos, pedidos de incluSão e o caralho a 4.
se vc perdeu seu cachorro, anuncie em um tópico na comunidade de sua cidade. ou vc acha que ele foi pra Salvador pegar um bronzeado!?
e ser patriota é cuidar de seu país e seguir as leis dele, e não encher o saco dos outros pq um gringo mané diz que não gosta da gente. que se f0da ele!
e a mídia jah tah enchendo bastante o saco dizendo "o melhor do Brasil é o brasileiro", e embora seja uma boa idéia aumentar a nossa auto estima, naw precisamos de spam sobre isso aki!! ja temos o fen0meno Daiane dos Santos... AHuahAUahUAHaua
e quer coisa mais ridícula que essas correntes de beijo!? e pra q convidar o país todo pra MERDA da sua festa de aniversário!!???
e eu também já aprendi como usar a p0rra do crush list, e jah sei tbm dos golpes em semáforos, vírus, sequestros, e já sei tbm que vc provavelmente gosta de dar a bUnda.
DEPOIS AINDA RECLAMAM DA LENTIDÃO DESSA BOSTA, E SE PERGUNTAM PORQUE FORAM PRESOS.
SE VOCÊ RECEBEU UMA MENSAGEM COM MAIS DE UM "FW", POR MAIS INTERESSANTE QUE ACHE QUE SEJA, NÃO PRECISA FICAR COM FOGO NO C* E MANDAR PRA "friends and friends". PODE TER CERTEZA QUE BASTANTE GENTE JÁ VIU.
É SÓ! NÃO GOSTO DE BAIXAR O NÍVEL MAS MEU SACO TAH NO CHÃO JÁ.
E VÃO TOMAR NO C* OS FDPS QUE MANDAM SPAM!!!
Gente.. essa msg pega pesado.... mais to repasssando pq n aguento mais esses spams...irritam.. e sempre recebo um monte igual..
SEREI "BOGADO", MAS TÔ POUCO ME FUDENDO, E FOI MAL PROS QUE NÃO MERECEM OUVIR ISSO.
puta que pariu, essa porra agora virou um "spamódromo".
eh foda entrar aqui e ter 487 mil mensagens e TODAS SENDO SPAM de fdps que não tem nada melhor pra fazer.
eh um tal de acusar políticos, de anunciar animais perdidos, imbecis querendo beijos, pedidos de incluSão e o caralho a 4.
se vc perdeu seu cachorro, anuncie em um tópico na comunidade de sua cidade. ou vc acha que ele foi pra Salvador pegar um bronzeado!?
e ser patriota é cuidar de seu país e seguir as leis dele, e não encher o saco dos outros pq um gringo mané diz que não gosta da gente. que se f0da ele!
e a mídia jah tah enchendo bastante o saco dizendo "o melhor do Brasil é o brasileiro", e embora seja uma boa idéia aumentar a nossa auto estima, naw precisamos de spam sobre isso aki!! ja temos o fen0meno Daiane dos Santos... AHuahAUahUAHaua
e quer coisa mais ridícula que essas correntes de beijo!? e pra q convidar o país todo pra MERDA da sua festa de aniversário!!???
e eu também já aprendi como usar a p0rra do crush list, e jah sei tbm dos golpes em semáforos, vírus, sequestros, e já sei tbm que vc provavelmente gosta de dar a bUnda.
DEPOIS AINDA RECLAMAM DA LENTIDÃO DESSA BOSTA, E SE PERGUNTAM PORQUE FORAM PRESOS.
SE VOCÊ RECEBEU UMA MENSAGEM COM MAIS DE UM "FW", POR MAIS INTERESSANTE QUE ACHE QUE SEJA, NÃO PRECISA FICAR COM FOGO NO C* E MANDAR PRA "friends and friends". PODE TER CERTEZA QUE BASTANTE GENTE JÁ VIU.
É SÓ! NÃO GOSTO DE BAIXAR O NÍVEL MAS MEU SACO TAH NO CHÃO JÁ.
E VÃO TOMAR NO C* OS FDPS QUE MANDAM SPAM!!!
segunda-feira, agosto 16, 2004
FOTOGRAFIA DO DIA (183)
De dentro do Lobo Marinho 2 algures entre a Ilha da Madeira e a Ilha do Porto Santo.
O Atlântico ali fora.
domingo, agosto 15, 2004
DIA 20
E a minha passagem por Cabo Verde. Fotografias das ilhas de São Vicente, Santo Antão, Santa Luzia, São Nicolau e Sal.
Estou a dar uns retoques finais.
FOTOGRAFIA DO DIA (182)
O Largo do Colombo, no Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Um sítio agradável.
AS TRETAS DOS OUTROS
Às vezes tenho a desagradável sensação de ouvir e de não ser ouvido. Porquê que eu tenho de levar com as frustrações dos outros quando eles se recusam a levar com as minhas? Porquê? Amizade? Qual amizade? Amizade é uma coisa mútua. Uma coisa que se dá e recebe. Só que eu fartei. Fartei de ser isso que não é nada.
Agora os outros que fiquem com as suas frustrações só para eles e que lhes façam muito bom proveito porque eu esgotei.
Ainda por cima algumas dessas coisas ainda têm a lata de me dar conselhos de vida!!!! Pois que vendam os seus valorosos conselhos de vida. Abram um consultório disso.
Agora os outros que fiquem com as suas frustrações só para eles e que lhes façam muito bom proveito porque eu esgotei.
Ainda por cima algumas dessas coisas ainda têm a lata de me dar conselhos de vida!!!! Pois que vendam os seus valorosos conselhos de vida. Abram um consultório disso.
sábado, agosto 14, 2004
Rádio Bandeirantes
Em ondas curtas:
49m:6090kHz;31m:9645kHz;25m:11925kHz.
Não consigo captar as emissões.
49m:6090kHz;31m:9645kHz;25m:11925kHz.
Não consigo captar as emissões.
sexta-feira, agosto 13, 2004
FUTEBOL CLUBE DO PORTO (eu sou)
Hino do Futebol Clube do Porto
Oh meu Porto onde a eterna mocidade
Diz à gente o que é ser nobre e leal
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal
Oh campeão, o teu passado
É um livro de honra de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu Porto mais um arco triunfal
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto
Quando alguém se atrever a sufocar
O grito audaz da tua ardente voz
Oh, Oh, Porto, então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nós
Oh campeão, o teu passado
É um livro de honra de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu Porto mais um arco triunfal
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto
Marcha do Futebol Clube do Porto
Cantemos com voz sonora a toda a hora
Pois somos Portistas e sempre bairristas
Pelo nosso Porto
Gritamos com todo o ardor o nosso amor
Levamos o estandarte e em qualquer parte
Do nosso Porto
Porto, Porto, Porto
És a nossa glória
Dá-nos neste dia
Mais uma alegria
Mais uma vitória
Porto, Porto, Porto
És a nossa glória
Dá-nos neste dia
Mais uma alegria
Mais uma vitória
É tão nobre a tua história a tua memória
Gritemos sem cessar p'ra te ajudar
Ai ao nosso Porto
O teu passado brilhante nunca distante
Em nós está presente e eternamente
Ao nosso Porto
Porto, Porto, Porto
És a nossa glória
Dá-nos neste dia
Mais uma alegria
Mais uma vitória
Porto, Porto, Porto
És a nossa glória
Dá-nos neste dia
Mais uma alegria
Mais uma vitória
quinta-feira, agosto 12, 2004
quarta-feira, agosto 11, 2004
terça-feira, agosto 10, 2004
FOTOGRAFIA DO DIA (177)
Ainda do alto do Padrão dos Descobrimentos. Ainda e quase a acabar. Na recta final.
segunda-feira, agosto 09, 2004
FOTOGRAFIA DO DIA (176)
Cá estou eu no comando da madrugada.
Este ilhéu eu não sei como é que se chama oficialmente mas sempre o conheci como o Ilhéu do Clube Naval ou o Ilhéu do Lido.
Nunca lá fui a nado.
Um pedaço da Ilha que ficou isolado.
domingo, agosto 08, 2004
sábado, agosto 07, 2004
FUTEBOL CLUBE DO PORTO
Estranha a saída do Neri. Nem chegou a aquecer no lugar.
Quem será o senhor que se segue?
Humberto Coelho é um excelente técnico mas o seu benfiquismo errita muito!
Eu quero um treinador vencedor.
Quem será o senhor que se segue?
Humberto Coelho é um excelente técnico mas o seu benfiquismo errita muito!
Eu quero um treinador vencedor.
ALEGRIA BRASILEIRA
Uma coisa que gosto muito no brasileiro é a sua alegria interior. Victor Martins e Marie são dois autores de blogues que eu conheci na net com tudo de frio que a internet tem e com tudo de quente que um ser humano sente quando simpatiza com outro.
Estou saturado da tristeza fadista portuguesa. Farto mesmo. Não me identifico com essa tristeza e com o cinzentismo português.
E eu sou português de corpo e alma. A minha ascendência é toda portuguesa mas eu simplesmente recuso a ideia que ser triste é ser português. Recuso.
Estou saturado da tristeza fadista portuguesa. Farto mesmo. Não me identifico com essa tristeza e com o cinzentismo português.
E eu sou português de corpo e alma. A minha ascendência é toda portuguesa mas eu simplesmente recuso a ideia que ser triste é ser português. Recuso.
CENTRO COMERCIAL COLOMBO
Eu não gosto de centros comerciais. Quando lá vou é para comprar qualquer coisa específico. Não é para passear. Existem sítios muito mais agradáveis para passear do que em centros comerciais.
Ao fim de semana então é só broncos e vacas a andar de um lado para o outro. Para distrair mesmo só a patinadora do Continente.
Ao fim de semana então é só broncos e vacas a andar de um lado para o outro. Para distrair mesmo só a patinadora do Continente.
TVGP EDIÇÃO Nº 19
Estou a ver neste momento a edição 19. Para quem gosta de automobilismo. Só para esses, para mais ninguém.
CLIQUE AQUI PARA VER.
Esta edição, como habitualmente, conta com os jornalistas Flávio Gomes, Victor Martins e Rodrigo Borges e também com um grande comunicador chamado Edgar Mello Filho.
CLIQUE AQUI PARA VER.
Esta edição, como habitualmente, conta com os jornalistas Flávio Gomes, Victor Martins e Rodrigo Borges e também com um grande comunicador chamado Edgar Mello Filho.
sexta-feira, agosto 06, 2004
quinta-feira, agosto 05, 2004
As horas em que eu gosto mais de dormir neste momento são as primeiras horas da manhã.
Sempre me custou acordar cedo mas sempre me foi ensinado que fazia bem e o blábláblá do costume. Mas não faz bem por decreto, ou uma pessoa se sente bem ou não se sente. E eu não me sinto bem quando acordo às 6h30m ou quando acordo às 7h. Não gosto.
Até pode fazer bem mas a mim não me faz sentir nada bem.
Eu tenho uma teoria que explica de onde vieram essas teorias fabris. Vieram do antigo regime, em que as pessoas tinham de trabalhar e só trabalhar sem fazer barulho: e cara alegre!
Sempre me custou acordar cedo mas sempre me foi ensinado que fazia bem e o blábláblá do costume. Mas não faz bem por decreto, ou uma pessoa se sente bem ou não se sente. E eu não me sinto bem quando acordo às 6h30m ou quando acordo às 7h. Não gosto.
Até pode fazer bem mas a mim não me faz sentir nada bem.
Eu tenho uma teoria que explica de onde vieram essas teorias fabris. Vieram do antigo regime, em que as pessoas tinham de trabalhar e só trabalhar sem fazer barulho: e cara alegre!
25 ANOS
e dois dias.
Não há mal que sempre dure.
Há coisas que eu ainda não consigo perceber.
O medo bloqueia.
Não há mal que sempre dure.
Há coisas que eu ainda não consigo perceber.
O medo bloqueia.
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