sexta-feira, março 30, 2018

IGREJA DE SÃO ROQUE

IGREJA DE SÃO ROQUE - FUNCHAL - ILHA DA MADEIRA

(Lisboa) A igreja de São Roque, no Funchal. A sua construção, segundo o Elucidário Madeirense, terá sido concluída em meados do século XIX, mas terá sido usada como igreja paroquial desde os anos vinte desse mesmo centenário.

quarta-feira, março 28, 2018

RESERVATÓRIO DA LEVADA DE SANTA LUZIA

RESERVATÓRIO DA LEVADA DE SANTA LUZIA - FUNCHAL

(Lisboa) Na parte de cima deste reservatório há um espaço onde nunca entrei, é a Quinta do Poço. Muitas vezes passei na estrada, muitas vezes reparei mas nunca visitei. Será para uma próxima vez. O jardim fica entre a Rua da Levada de Santa Luzia e a Estrada dos Marmeleiros.

terça-feira, março 27, 2018

FUNCHAL

RUA DA LEVADA DE SANTA LUZIA - FUNCHAL

(Lisboa) A fotografia de hoje apresenta o Funchal visto da Rua da Levada de Santa Luzia, menos de cem metros depois da Igreja do Imaculado Coração de Maria, esta última uma obra de Raúl Chorão Ramalho. A Rua da Levada de Santa Luzia ou como é referida no Elucidário Madeirense, Estrada da Levada de Santa Luzia, é uma das mais antigas ruas ou vias da cidade e inclusivamente na mesma obra é referida como uma das fronteiras da cidade, da sua parte urbana. Uma rua com pouco mais de dois quilómetros.

segunda-feira, março 26, 2018

A BALEIA, PARTE II

CAMPO DA BARCA - FUNCHAL

(Lisboa) No dia 28 de fevereiro viram a cauda da baleia, hoje publico o que estava do outro lado da janela. Este mural da autoria de Marcus Milewski está localizado num lugar que já não é bem Campo da Barca mas pode ser identificado como tal. Fica no extremo este do túnel da rua Alferes Veiga Pestana. No Mapas do Google, o túnel é identificado como sendo rua Alferes Veiga Pestana mas no sítio da Câmara Municipal do Funchal este túnel pertence à Via 25 de Abril. A Via 25 de Abril é a antiga Cota 40. Há sítios e momentos que nos ficam na memória para sempre, se é que o para sempre existe para um ser humano. Foi na entrada deste túnel, do lado do Campo da Barca que eu, regressando de mais um dia de aulas nos Salesianos, há muitos muitos anos atrás, encontrei uma senhora visivelmente atrapalhada carregando dois sacos brancos de laranjas. Ou seriam pretos os sacos? Não me lembro bem mas acho que eram brancos e como escrevi passaram mesmo muitos anos desde esse dia. Soltava resmungos de cansaço. Ofereci-me para lhe levar um dos sacos pelo túnel. No final deu-me uma laranja. Sempre que passo aqui ou quase sempre lembro-me desse pequeno episódio da minha vida.

Referências:
(1) - http://www.cm-funchal.pt/pt/not%C3%ADciaspt/319-via-25-de-abril.html

segunda-feira, março 19, 2018

QUEEN VICTORIA

queen victoria IMO 9320556 - FUNCHAL

(Lisboa) O navio Queen Victoria, no Porto do Funchal, no passado mês de dezembro, parcialmente escondido pelo cais da cidade, pela réplica de caravela e por parte do famoso e muito utilizado Cais 8. Aqui, onde tirei a fotografia, ficava o ex-barco dos Beatles, o Vagrant. O Vagrant afundou no Caniçal no final de 2013.

Referências:
(1) - https://www.youtube.com/watch?v=O8hJ73135Xk
(2) - https://www.youtube.com/watch?v=kbl26edk6ik
(3) - http://funchaleveryday.blogspot.pt/2013/02/obras-na-avenida-do-mar.html
(4) - http://www.dnoticias.pt/hemeroteca/421010-porto-do-funchal-bastante-danificado-pelo-temporal-AMDN421010#

quinta-feira, março 08, 2018

PORTO DO FUNCHAL


(Lisboa) Na imagem, o Mein Schiff 4 (IMO 9678408), no Cais Sul e o Aidasol (IMO 9490040), no Cais Norte. Fotografia tirada no dia nove do passado mês de janeiro.

segunda-feira, março 05, 2018

MS MAGELLAN

MS MAGELLAN - FUNCHAL - IMO 8217881

(Lisboa) A imagem marca a chegada do navio MS Magellan (IMO 8217881) ao Porto do Funchal no segundo dia deste ano. O navio com mais de trinta anos tem duzentos e vinte e dois metros de comprimento. Os navios são como as pessoas interessantes e inteligentes, são calados, não nos contam por onde passam e o que já fizeram. Este por exemplo, MS Magellan, na altura com outro nome, serviu de abrigo às vítimas do Katrina, em 2005 e foi também Hotel nos Jogos Olímpicos de Inverno em 2014, em Sochi, na Rússia. Não atracou no Cais 8 como podem ver pela imagem. Como curiosidade fui à página da APRAM, Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira e listei todos os movimentos no Funchal do dia primeiro de 2015 até ao dia um deste ano. Encontrei um registo, o Balmoral, no dia sete de dezembro de 2015.

Referências:
(1) - https://en.wikipedia.org/wiki/MS_Magellan
(2) - http://www.nbcnews.com/id/9188316/ns/us_news-katrina_the_long_road_back/t/cruise-ships-chartered-hurricane-refugees/#.WpwLV-jFKUl
(3) - http://svoy-ts.ru/en/svoy-sport/sport-achievements/sochi-2014/535.html
(4) - http://www.apram.pt
(5) - https://funchalnoticias.net/2015/08/17/balmoral-e-o-segundo-navio-a-testar-o-novo-cais/

quinta-feira, março 01, 2018

RUA DA ROCHINHA

RUA DA ROCHINHA - FUNCHAL - ILHA DA MADEIRA

(Lisboa) Esta é a Rua da Rochinha, no Funchal. Tem como extremos a Rua do Visconde Cacongo e a Rua Conde Carvalhal. A rua não mudou muito desde os tempos, os meus tempos, de Salesianos. Tem zonas mais largas, como esta da fotografia e tem troços mais apertados e apresenta elevada inclinação na maior parte da sua extensão. A descida para a cidade faz-se muito bem, por isso muitos colegas meus e sem a pressão de tempos desciam a pé e apanhavam esta rua mais abaixo ou mais acima mas acabavam por seguir nesta via desembocando na Conde Carvalhal lá em baixo. Todos entrávamos cedo e à mesma hora para a oração que era, e agora não estou muito certo, às oito e meia. A primeira aula começaria às nove menos quinze minutos e o autocarro número trinta e dois saía da Avenida do Mar, em frente ao Palácio de São Lourenço, às oito. Eram tempos muito controlados e perder o autocarro significaria chegar tarde que creio que nunca aconteceu no meu caso. Apanhar o autocarro às oito em ponto, cheio mas sem deixar ninguém de fora, permitia alguns minutos a brincar no pátio no basquete, no futebol ou na conversa. Futebol não era para mim. O meu forte na altura era o basquete. Eram os dias de canal único de televisão e para falarmos à distância usávamos o telefone fixo. Um luxo hoje em dia, ficar desligado da rede e não se sentir mal por isso. Para terminar acrescento que esta fotografia tem exactamente dois meses em que foi tirada.