domingo, julho 31, 2005

LEIRIA - PORTUGAL

Leiria fica a pouco mais de 110 km de distância de Lisboa.
Embora fique a relativa pouca distância da capital demoramos de comboio mais de 3h a lá chegar por cerca de €10. Mas de autocarro consegue-se chegar em 2h por €8.2. Para saber mais http://www.rede-expressos.pt. O sítio da Rede Expressos é um pouco lento. A fotografia é de Roberto Neves (São Paulo) a quem mais uma vez agradeço.

quarta-feira, julho 27, 2005

FUNCHAL - PORTUGAL

Todos os dias podemos escolher. Todos os dias. O que é importante é focar a nossa mente em alguma coisa. Todos os dias podemos mudar. Todos os dias podemos recomeçar.

terça-feira, julho 26, 2005

LEIRIA - PORTUGAL

Fotografia enviada por Roberto Neves (São Paulo).
Na verdade não conheço nada de Leiria. Nunca lá fui e o mais perto que já estive foi ao passar na A1 rumo ao Porto ou no comboio rumo também à Invicta. Voltando à fotografia ela retrata o Castelo. Na página da Câmara Municipal encontrei a seguinte descrição do Castelo: Após a conquista de Leiria, em 1135 D. Afonso Henriques manda construir um castelo cujo governo entrega ao cavaleiro Paio Guterres que acaba prisioneiro na sequência de um dos vários ataques muçulmanos que o castelo sofreu. No entanto, pouco tempo depois, D. Afonso Henriques recupera o castelo, indispensável ponto estratégico da Reconquista.

segunda-feira, julho 25, 2005

quarta-feira, julho 20, 2005

FUNCHAL - ILHA DA MADEIRA

A zona do Lido é uma das zonas que sempre gostei. Gosto de ver pessoas de fora da Madeira. Sempre achei que elas traziam qualquer coisa de muito positivo para a Ilha. Ao viver numa ilha por vezes sentimo-nos muito limitados em relação a oportunidades ou em vantagens em deslocamentos para outros locais. O dinheiro pode ser sempre uma condicionante na vida das pessoas mas acredito que cada um de nós o pode ter mais cedo ou mais tarde na quantidade que nos satisfaça. Basta querer aprender e sobretudo procurar novas oportunidades.

O acesso ao mar ser normalmente pago e restringido no Funchal foi sempre uma situação que nunca encarei facilmente. Para mim perece-me lógico que uma infraestrutura que foi construída tenha de ser mantida e reparada com o dinheiro daqueles que a utilizam e outra coisa, não se pode simplesmente ignorar a estrutura territorial da ilha que não é como o Porto Santo, logo o próprio acesso ao mar fica condicionado pela própria ilha.

terça-feira, julho 19, 2005

ESTÓRIAS FANTÁSTICAS DE VERÃO

Os princípios de tarde em Julho, mesmo em Sintra, podem ser infernais. Imaginem então debaixo de um fato com uma gravata ao pescoço. Era recomendável o fato para um casamento, pelo menos para quem como eu gosta de ser discreto.
Estacionar em Sintra também não é nada fácil mas depois de ter descarregado as pessoas à porta da igreja e ter dado quase uma volta e já de regresso ao mesmo sítio encontro um lugar onde julguei ter descoberto uma coisa que mais ninguém descobriu. Deixei lá o carro e nem reparei nas placas mais à frente. Na verdade só olhei para elas quando o polícia e a sua ajudante gorda e nojenta, uma baleia fora do mar, já estavam a passar multas e a esfregar os seus corpos pesados e gordurentos na chapa tentando com esforço colocar as folhinhas no limpa pára brisas.
Percorri o passeio até chegar ao carro que não era meu mas que estava sob a minha responsabilidade e vi que não tinha ainda o papel branco. Que satisfação, pensei que poderia sair dali sem ter de matar ninguém, mas estava enganado. Fui surpreendido por um pedante BOA TARDE que me fez voltar e ver o polícia preguiçoso atrás de mim. Com aquele ar de eu quero ser autoridade perguntou-me pelos documentos e perguntou-me se tinha sido eu que tinha estacionado ali o carro. Mas que grande mula gordurenta pensei eu querendo espetar no pescoço o canivete que tinha no bolso. Estes polícias da treta são mesmo uma grande treta pensei eu até a baleia chegar e pedir para eu ir com ela até ao carro dos preguiçosos e gordos polícias portugueses. Os preguiçosos e gordos polícias portugueses são mesmo nojentos voltei eu a pensar. Estava cheio de ódio. Louco para assassinar aqueles dois infelizes até que a baleia depois de olhar para a minha carta de condução e ler FUNCHAL em letras garrafais perguntou-me se eu tinha tirado a carta na Madeira. Aí eu não aguentei, tirei da minha bolsa o meu revolver ainda por estrear, apontei ao crâneo na gorda infeliz que estava de costas e executei a baleia a sangue frio. Depois o outro polícia exclamou O QUE ACONTECEU dirigindo-se nervosamente para onde eu estava a tirar o revolver ao que eu prontamente respondi atirando mais quantro tiros na sua direcção, os bastantes para o nojento se abater contra um carro violentamente e o pintar com o seu sangue.
Nesta altura já algumas pessoas fugiam pelas ruas aos gritos e eu pensava que belo dia este aqui, sem nenhuma nuvem no céu. Tinha sangue de baleia espalhado pelo fato. Meti o revolver na bolsa, guardei os meus documentos e parti com destino à festa de casamento.

sexta-feira, julho 15, 2005

FUNCHAL - ILHA DA MADEIRA



Zona do Lido. Esta é uma das zonas de mais alta concentração hoteleira da Madeira. Há alguns (poucos) anos atrás apenas existiam bananeiras por aqui mas entretanto o cenário mudou. A mais recente mudança foi a construção de um passeio ao longo de toda a costa que termina na Praia Formosa.

quinta-feira, julho 14, 2005

sábado, julho 09, 2005

FUNCHAL - ILHA DA MADEIRA



Antigamente, na zona onde fica o teleférico e o jardim do Almirante Reis ficava sim um parque de estacionamento. No Natal era aí que se instalava o circo e os carrinhos eléctricos e o restante parque de diversão. Entretanto mudou algures para a Cancela ou para o Aeroporto. Nunca mais foi a mesma coisa. Agora fica muito mais longe da cidade e nem sempre com os melhores sótios para quem se desloca deixar o carro.

Existiriam lugares alternativos. Desde tentar arranjar um sitio provisório para aquelas três ou quatro semanas no Porto do Funchal ou então encontrar um sítio na Estrada Monumental ou no Estádio dos Barreiros. Algumas ideias podem até ser idiotas, reconheço que não pensei mais do que cinco minutos sobre o tema mas a solução de colocar um paque de diversões tão longe da cidade e com tão poucos lugares para estacionar carros também não é uma boa alternativa.

terça-feira, julho 05, 2005

DUOMO

MILÃO - ITÁLIA

A tranquilidade de quem observa.

SER ANTI-GLOBALIZAÇÃO = NÃO QUERER MUDAR

Como sempre claro, José Pacheco Pereira, no Abrupto, o blog que faz parte da agenda diária de muitas redacções volta a reafirmar que grande parte da pobreza africana tem como causas a enorme corrupção dos regimes africanos, a engenharia social, as guerras civis tribais e ao proteccionismo dos países mais desenvolvidos que impedem a entrada de produtos africanos. Afinal de contas é mais globalização que os países pobres de África precisam e acima de tudo, intransigência contra a corrupção dos seus dirigentes.

segunda-feira, julho 04, 2005

sexta-feira, julho 01, 2005

MILÃO - ITÁLIA

MILÃO - ITÁLIA

O estado de ocupado e permanente trabalho que muitas pessoas nos apresentam é uma prova de preguiça. Mostrar ao outro que estamos muito ocupados (SEMPRE!) é uma excelente fuga para nunca nos metermos em nada, para não estarmos com a família, para não cuidarmos da nossa saúde, para não fazermos exercício físico para não irmos para outro lado qualquer.

Não tenho dúvida, aquelas pessoas que se mostram como muito ocupadas são as mais preguiçosas.