quarta-feira, fevereiro 28, 2018

A BALEIA, PARTE I


(Lisboa) O trabalho é de Marcus Milewski e não me estou a referir à imagem de Cristiano Ronaldo mas sim à parte da Baleia que se vê na imagem. Desculpem-me os fãs de futebol. O que me fez sair à rua naquela primeira manhã do ano de 2018 não foi ver gente a começar a ressacar vestida de fatinho e vestidinho de festa. Foi simplesmente descobrir as pinturas da garagem de autocarros e de carros do Campo da Barca. Vale a pena recorrer agora ao primeiro volume do Elucidário Madeirense para explicar a origem do nome Campo da Barca.

Campo do Conde da Barca se chamou primitivamente o campo a que nos referimos, mas o povo com as suas tendências simplificadoras converteu esse nome no de Campo da Barca. O Conde da Barca a quem Florêncio José Correia de Melo quis prestar homenagem, era, como se sabe, Antonio de Araújo de Azevedo, que foi nosso ministro na Haia e depois plenipotenciário português em França, por ocasião da negociação do tratado de 10 de Agosto de 1907.
in Elucidário Madeirense, Vol I


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