(Dublin) Daqui a pouco deixo esta cidade e este país e não há maneira de aprender a levar pouca coisa para onde eu vou. Tenho sempre que levar a casa às costas e não é preciso. Não é preciso levar muita coisa para se sentir confortável. Sempre tive esse problema, mesmo para um fim de semana num sítio qualquer a minha mochila estava sempre cheia tanto na ida como na vinda.
Costa entre Bray e Greystones.
Depois do desabafo inicial volto às fotografias. Já contei como tive a ideia de ir a Bray: foi um conselho de uma cabeleireira lituana. Um bom passeio para se fazer num Domingo disse ela. Falou-me de um monte e de uma cruz e quando não conhecemos nada a única coisa que se pode fazer é memorizar algumas palavras chave. Andei à procura do caminho para esse monte porque o monte e a cruz são visíveis do centro do centro de Bray. Andei às voltas num frio Domingo de Janeiro ou Fevereiro e cheguei até a entrar num terreno privado com uma placa a avisar que a partir dali, a responsabilidade caso alguma coisa me acontecesse, era minha. Voltei para trás e descobri que era bem mais fácil do que tinha imaginado. Basta seguir a linha de costa e não subir muito.
Entre Bray e Greystones.
Depois encontramos dois caminhos um que vai directamente até lá em cima à cruz e outro que na altura me pareceu contornar o monte e subi-lo em espiral. Escolhi a segunda hipótese.
Entre Bray e Greystones.
Andei andei e andei. Primeiro descobri que a partir de Bray o comboio tem apenas uma linha até Greystones. Depois descobri que não estava a subir o monte, estava cada vez mais longe da cruz mas continuei, à espera de chegar rapidamente a Greystones.
Costa entre Bray e Greystones.
Depois do desabafo inicial volto às fotografias. Já contei como tive a ideia de ir a Bray: foi um conselho de uma cabeleireira lituana. Um bom passeio para se fazer num Domingo disse ela. Falou-me de um monte e de uma cruz e quando não conhecemos nada a única coisa que se pode fazer é memorizar algumas palavras chave. Andei à procura do caminho para esse monte porque o monte e a cruz são visíveis do centro do centro de Bray. Andei às voltas num frio Domingo de Janeiro ou Fevereiro e cheguei até a entrar num terreno privado com uma placa a avisar que a partir dali, a responsabilidade caso alguma coisa me acontecesse, era minha. Voltei para trás e descobri que era bem mais fácil do que tinha imaginado. Basta seguir a linha de costa e não subir muito.
Entre Bray e Greystones.
Depois encontramos dois caminhos um que vai directamente até lá em cima à cruz e outro que na altura me pareceu contornar o monte e subi-lo em espiral. Escolhi a segunda hipótese.
Entre Bray e Greystones.
Andei andei e andei. Primeiro descobri que a partir de Bray o comboio tem apenas uma linha até Greystones. Depois descobri que não estava a subir o monte, estava cada vez mais longe da cruz mas continuei, à espera de chegar rapidamente a Greystones.
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