Os princípios de tarde em Julho, mesmo em Sintra, podem ser infernais. Imaginem então debaixo de um fato com uma gravata ao pescoço. Era recomendável o fato para um casamento, pelo menos para quem como eu gosta de ser discreto.
Estacionar em Sintra também não é nada fácil mas depois de ter descarregado as pessoas à porta da igreja e ter dado quase uma volta e já de regresso ao mesmo sítio encontro um lugar onde julguei ter descoberto uma coisa que mais ninguém descobriu. Deixei lá o carro e nem reparei nas placas mais à frente. Na verdade só olhei para elas quando o polícia e a sua ajudante gorda e nojenta, uma baleia fora do mar, já estavam a passar multas e a esfregar os seus corpos pesados e gordurentos na chapa tentando com esforço colocar as folhinhas no limpa pára brisas.
Percorri o passeio até chegar ao carro que não era meu mas que estava sob a minha responsabilidade e vi que não tinha ainda o papel branco. Que satisfação, pensei que poderia sair dali sem ter de matar ninguém, mas estava enganado. Fui surpreendido por um pedante BOA TARDE que me fez voltar e ver o polícia preguiçoso atrás de mim. Com aquele ar de eu quero ser autoridade perguntou-me pelos documentos e perguntou-me se tinha sido eu que tinha estacionado ali o carro. Mas que grande mula gordurenta pensei eu querendo espetar no pescoço o canivete que tinha no bolso. Estes polícias da treta são mesmo uma grande treta pensei eu até a baleia chegar e pedir para eu ir com ela até ao carro dos preguiçosos e gordos polícias portugueses. Os preguiçosos e gordos polícias portugueses são mesmo nojentos voltei eu a pensar. Estava cheio de ódio. Louco para assassinar aqueles dois infelizes até que a baleia depois de olhar para a minha carta de condução e ler FUNCHAL em letras garrafais perguntou-me se eu tinha tirado a carta na Madeira. Aí eu não aguentei, tirei da minha bolsa o meu revolver ainda por estrear, apontei ao crâneo na gorda infeliz que estava de costas e executei a baleia a sangue frio. Depois o outro polícia exclamou O QUE ACONTECEU dirigindo-se nervosamente para onde eu estava a tirar o revolver ao que eu prontamente respondi atirando mais quantro tiros na sua direcção, os bastantes para o nojento se abater contra um carro violentamente e o pintar com o seu sangue.
Nesta altura já algumas pessoas fugiam pelas ruas aos gritos e eu pensava que belo dia este aqui, sem nenhuma nuvem no céu. Tinha sangue de baleia espalhado pelo fato. Meti o revolver na bolsa, guardei os meus documentos e parti com destino à festa de casamento.
Estacionar em Sintra também não é nada fácil mas depois de ter descarregado as pessoas à porta da igreja e ter dado quase uma volta e já de regresso ao mesmo sítio encontro um lugar onde julguei ter descoberto uma coisa que mais ninguém descobriu. Deixei lá o carro e nem reparei nas placas mais à frente. Na verdade só olhei para elas quando o polícia e a sua ajudante gorda e nojenta, uma baleia fora do mar, já estavam a passar multas e a esfregar os seus corpos pesados e gordurentos na chapa tentando com esforço colocar as folhinhas no limpa pára brisas.
Percorri o passeio até chegar ao carro que não era meu mas que estava sob a minha responsabilidade e vi que não tinha ainda o papel branco. Que satisfação, pensei que poderia sair dali sem ter de matar ninguém, mas estava enganado. Fui surpreendido por um pedante BOA TARDE que me fez voltar e ver o polícia preguiçoso atrás de mim. Com aquele ar de eu quero ser autoridade perguntou-me pelos documentos e perguntou-me se tinha sido eu que tinha estacionado ali o carro. Mas que grande mula gordurenta pensei eu querendo espetar no pescoço o canivete que tinha no bolso. Estes polícias da treta são mesmo uma grande treta pensei eu até a baleia chegar e pedir para eu ir com ela até ao carro dos preguiçosos e gordos polícias portugueses. Os preguiçosos e gordos polícias portugueses são mesmo nojentos voltei eu a pensar. Estava cheio de ódio. Louco para assassinar aqueles dois infelizes até que a baleia depois de olhar para a minha carta de condução e ler FUNCHAL em letras garrafais perguntou-me se eu tinha tirado a carta na Madeira. Aí eu não aguentei, tirei da minha bolsa o meu revolver ainda por estrear, apontei ao crâneo na gorda infeliz que estava de costas e executei a baleia a sangue frio. Depois o outro polícia exclamou O QUE ACONTECEU dirigindo-se nervosamente para onde eu estava a tirar o revolver ao que eu prontamente respondi atirando mais quantro tiros na sua direcção, os bastantes para o nojento se abater contra um carro violentamente e o pintar com o seu sangue.
Nesta altura já algumas pessoas fugiam pelas ruas aos gritos e eu pensava que belo dia este aqui, sem nenhuma nuvem no céu. Tinha sangue de baleia espalhado pelo fato. Meti o revolver na bolsa, guardei os meus documentos e parti com destino à festa de casamento.
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