(Lisboa) Numa quente tarde de Agosto de 2007. A praia não estava muito cheia. A tranquilidade a meio do Atlântico. No Largo do Pelourinho as esplanadas estão completas ou perto disso. É hora de almoço. Algumas pessoas estão sentadas nos bancos que têm sombra. No Cais da Cidade (sim, Vila Baleira é cidade!) dois jovens olham para as mulheres que passam com ares de cobiça. O calor ajuda.
Que profissões poderiam beneficiar destas latitudes? Talvez a investigação fosse bem acolhida nesta ilha. Um observatório astronómico.
Muita gente me pergunta o que há para fazer no Porto Santo. O quê que há para fazer?! O que se quiser fazer. A imaginação é o limite. Que vida boa estar sentado ou deitado nesta praia a olhar o horizonte nos intervalos de uma boa leitura de jornais ou de um bom livro. Correr na praia, ir ao Pico do Castelo, nadar, ouvir música. Não me digam que não há nada para fazer no Porto Santo. Se não arranjarem nada para fazer não é por que estão neste ou naquele lugar: é por que estão deprimidos!
Que profissões poderiam beneficiar destas latitudes? Talvez a investigação fosse bem acolhida nesta ilha. Um observatório astronómico.
Muita gente me pergunta o que há para fazer no Porto Santo. O quê que há para fazer?! O que se quiser fazer. A imaginação é o limite. Que vida boa estar sentado ou deitado nesta praia a olhar o horizonte nos intervalos de uma boa leitura de jornais ou de um bom livro. Correr na praia, ir ao Pico do Castelo, nadar, ouvir música. Não me digam que não há nada para fazer no Porto Santo. Se não arranjarem nada para fazer não é por que estão neste ou naquele lugar: é por que estão deprimidos!
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