(Lisboa) Na imagem estão representadas todas as eleições regionais compiladas pelas informações no sítio da Comissão Nacional de Eleições. De cima para baixo estão ordenadas das mais antigas para as mais recentes sendo que as de 2007 são as que estão no lugar mais baixo. Não percebo o desnível que existe em relação a 1984, o terceiro grupo de barras a contar de cima. O que terá acontecido em 1984 para termos apenas cerca de oitenta mil inscritos?
No que se refere a hoje, tudo ficará na mesma. Continuo com a opinião da inutilidade destas eleições. Estas foram apenas umas eleições em que a pergunta era se a Madeira deveria ter direito a menos dinheiro ou não e é óbvio que os madeirenses votaram que não. Você leitor, aceitaria que a sua empresa reduzisse o seu salário, sem reacção nenhuma?
Ao ouvir os festejos dos PSD hoje na TSF que adoram cerveja à borla continuo com a mesma opinião: acho que a oposição deveria fechar as portas e a Madeira deveria se render ao partido único. Não há nada que se possa fazer, está toda a gente satisfeita com tudo.
Tivemos uma abstenção de noventa e um mil eleitores. A oposição teve uma votação de cerca de quarenta e sete mil eleitores e no PSD votaram noventa mil e poucos. Devemos registar que a abstenção continua altíssima e registou mais apoiantes que toda a oposição junta.
Amanhã segunda-feira tudo estará na mesma. Continuaremos com o mesmo Governo Regional e sobretudo a maioria dos continentais continuará a pensar que somos todos uns pedintes e só sabemos viver às custas do resto do país. A economia madeirense continuará a ser dominada pelo público e o investimento privado será uma espécie rara por estes (esses) lados. Quem está montado nos dinheiros públicos não se queixa mas os outros é que fazem vista de invejosos. Vamos continuar na mesma como sempre quisermos estar. Não nos podemos então queixar de nada: podemos decidir hoje e nada fizemos.
Uma coisa boa neste desastre todo que foram estas eleições será o número de mandatos reduzido. Temos agora quarenta e sete assalariados em vez dos sessenta e oito resultantes da desgraça de 2004, na Assembleia Legislativa Regional. Já que tudo vai ficar na mesma ao menos serão menos os montados nos dinheiros públicos. E que confortável que é estar montado nos dinheiros públicos: não há falência nem resultados a apresentar.
No que se refere a hoje, tudo ficará na mesma. Continuo com a opinião da inutilidade destas eleições. Estas foram apenas umas eleições em que a pergunta era se a Madeira deveria ter direito a menos dinheiro ou não e é óbvio que os madeirenses votaram que não. Você leitor, aceitaria que a sua empresa reduzisse o seu salário, sem reacção nenhuma?
Ao ouvir os festejos dos PSD hoje na TSF que adoram cerveja à borla continuo com a mesma opinião: acho que a oposição deveria fechar as portas e a Madeira deveria se render ao partido único. Não há nada que se possa fazer, está toda a gente satisfeita com tudo.
Tivemos uma abstenção de noventa e um mil eleitores. A oposição teve uma votação de cerca de quarenta e sete mil eleitores e no PSD votaram noventa mil e poucos. Devemos registar que a abstenção continua altíssima e registou mais apoiantes que toda a oposição junta.
Amanhã segunda-feira tudo estará na mesma. Continuaremos com o mesmo Governo Regional e sobretudo a maioria dos continentais continuará a pensar que somos todos uns pedintes e só sabemos viver às custas do resto do país. A economia madeirense continuará a ser dominada pelo público e o investimento privado será uma espécie rara por estes (esses) lados. Quem está montado nos dinheiros públicos não se queixa mas os outros é que fazem vista de invejosos. Vamos continuar na mesma como sempre quisermos estar. Não nos podemos então queixar de nada: podemos decidir hoje e nada fizemos.
Uma coisa boa neste desastre todo que foram estas eleições será o número de mandatos reduzido. Temos agora quarenta e sete assalariados em vez dos sessenta e oito resultantes da desgraça de 2004, na Assembleia Legislativa Regional. Já que tudo vai ficar na mesma ao menos serão menos os montados nos dinheiros públicos. E que confortável que é estar montado nos dinheiros públicos: não há falência nem resultados a apresentar.
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