(Lisboa) Estava hoje mais uma vez a ouvir o Fórum da TSF. Confesso que sou um fã do programa do Manuel Acácio. Aprende-se muito sobre o país nesse programa.
O tema de hoje era a nova regra anunciada pelo Governo de impedir as televisões de mudarem a sua programação sem o anunciarem primeiro, em pelo menos, quarenta e oito horas antes. O que me marcou mais no programa nem foi a questão do tema em concreto mas sim os autênticos escravos televisivos que há (e são muitos!).
Dizem que são obrigados a ver não sei quantos minutos de publicidade, mas dizem com uma voz agastada, dizem que ontem estiveram uma hora à espera do filme e ele não deu, mas dizem com uma carga de ódio na voz, queixam-se que na televisão só passa porcaria, mas queixam-se e revelam uma dor nas palavras. Independentemente das leis ou regras televisivas todas as televisões actualmente no mercado têm a possibilidade de memorizar vários canais. Mesmo na Madeira, se houver escravos da televisão eles já podem mudar de canal. Se os escravos ainda assim quiserem continuar a sofrer como parecem querer podem ir mudando, cinco segundos neste canal e cinco segundos no outro viajando interminavelmente na sua busca e nunca vendo nada de princípio ao fim.
Existe uma outra possibilidade para os que não gostam de sofrer: desligar a televisão e por favor, desliguem mesmo não coloquem em stand by para não gastar energia desnecessariamente. Ou então continuem a ser os escravos de sempre mas saibam que não são obrigados a sê-lo, são escravos voluntários: existe muita vida para além da televisão.
O tema de hoje era a nova regra anunciada pelo Governo de impedir as televisões de mudarem a sua programação sem o anunciarem primeiro, em pelo menos, quarenta e oito horas antes. O que me marcou mais no programa nem foi a questão do tema em concreto mas sim os autênticos escravos televisivos que há (e são muitos!).
Dizem que são obrigados a ver não sei quantos minutos de publicidade, mas dizem com uma voz agastada, dizem que ontem estiveram uma hora à espera do filme e ele não deu, mas dizem com uma carga de ódio na voz, queixam-se que na televisão só passa porcaria, mas queixam-se e revelam uma dor nas palavras. Independentemente das leis ou regras televisivas todas as televisões actualmente no mercado têm a possibilidade de memorizar vários canais. Mesmo na Madeira, se houver escravos da televisão eles já podem mudar de canal. Se os escravos ainda assim quiserem continuar a sofrer como parecem querer podem ir mudando, cinco segundos neste canal e cinco segundos no outro viajando interminavelmente na sua busca e nunca vendo nada de princípio ao fim.
Existe uma outra possibilidade para os que não gostam de sofrer: desligar a televisão e por favor, desliguem mesmo não coloquem em stand by para não gastar energia desnecessariamente. Ou então continuem a ser os escravos de sempre mas saibam que não são obrigados a sê-lo, são escravos voluntários: existe muita vida para além da televisão.
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