domingo, setembro 05, 2004
MEMÓRIAS DE CABO VERDE. DIA 17.
Ponta do Sol, Ilha de Santo Antão, Cabo Verde.
De costas para o aeroporto.
O aeroporto lá ao fundo. É mesmo pequeno como parece. Uma rua sem casas ao lado é o que me fez lembrar quando cheguei mais perto dele. Quando se constroem as urbanizações novas, em que se fazem as ruas e as casas vêem depois.
O aeroporto, aquela coisa minúscula ali ao fundo. É mais pequenino do que parece e estava fechado na altura em que passei lá. O edifício de apoio é uma casa pequenina e no primeiro andar é a torre de controlo.
Ponta do Sol é uma pequena povoação que fica no término da estrada.
50$ cabo verdianos para se chegar até lá vindo da Ribeira Grande.
Fui a pé para lá e vim de carro. São entre 3 a 4 km. Para quem gosta de andar a pé não custa.
O calor é muito mas nesse dia existiam algumas nuvens no céu. Sorte a minha. Senão estava fundindo.
De vez em quando passavam uns carros. Os carros que fazem o transporte entre Ribeira Grande e Ponta do Sol.
Devia ter levado outros sapatos. Os que levava não eram os melhores para caminhadas.
Calças curtas também se recomenda.
Ponta do Sol. O centro. Downtown Ponta do Sol.
Vila de Pombas, centro, Ilha de Santo Antão, Cabo Verde.
Subida para o Paul.
Nesta zona o caminho já começa a ser trilhado por nós.
Vila de Pombas, um sítio deserto. 16h da tarde. Só eu na rua e os motoristas que fazem a ligação com a Ribeira Grande.
Havia ameaça de chuva no ar.
Estava completamente isolado.
O meu telemóvel não funcionava aqui em Cabo Verde. Não tinha activado o roamming.
Nem sei se haveria rede neste local.
Sentar-se para observar a natureza é um privilégio.
Muito de vez em quando aparecia uma pessoa vinda do meio do nada. Mas muito de vez em quando mesmo.
Se começa a chover tenho de encontrar um abrigo rápido.
Da próxima vez vou escolher uns sapatos melhores para estas caminhadas.
Uma igreja.
A estrada depois acaba.
Sou tão pequenino.
A caminho do Paul, Ilha de Santo Antão, Cabo Verde. Setembro de 2003.
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